O capacitismo estrutural é um preconceito profundamente enraizado nas estruturas sociais, políticas e econômicas que marginalizam pessoas com deficiência, seja física, sensorial ou intelectual. Esse tipo de discriminação vai além das atitudes individuais e se reflete nas práticas, normas e políticas excludentes que dificultam o acesso a direitos básicos, como educação, trabalho e mobilidade.
Esse preconceito estrutural é invisível para muitos, mas seus impactos são profundos. Ele se manifesta em espaços urbanos inacessíveis, em políticas públicas que não consideram a inclusão e na falta de representatividade nas mídias.
Ao não reconhecer as necessidades das pessoas com deficiência, a sociedade cria barreiras físicas e sociais que impedem a inclusão plena e o exercício da cidadania.
Como combater o capacitismo estrutural?
Combater o capacitismo estrutural exige uma mudança de mentalidade coletiva. Sendo assim, o processo de inclusão deve ser aplicado em todos os aspectos da vida, desde a educação até o mercado de trabalho, garantindo que todas as pessoas tenham igualdade de oportunidades.
A acessibilidade física e digital é essencial. Isso inclui a criação de espaços acessíveis, serviços adaptados e produtos inclusivos para todos. Além disso, é fundamental que as pessoas se envolvam ativamente na defesa dos direitos das pessoas com deficiência, desafiando normas sociais que perpetuam a exclusão.
Na Da Vinci Clinic, entendemos que a reabilitação vai além do físico. É também um processo de inclusão, respeito e valorização da pessoa com deficiência, permitindo que todos vivam com dignidade e autonomia.